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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/03/2015 |
Data da última atualização: |
26/03/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MUELLER, S.; WAMSER, A. F.; SUZUKI, A.; BECKER, W. F. |
Título: |
Produtividade de tomate em função de doses de fósforo. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Agropecuária Catarinense, Florianópolis, v. 27, n. 3, p. 89-93, 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dois experimentos foram realizados, em condições de campo, na Epagri ? Estação Experimental de Caçador, durante as safras 2007/08 e 2008/09, em sistema de plantio direto sobre aveia. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso com cinco repetições, sendo os tratamentos cinco doses de fósforo (0, 250, 500, 750 e 1000 kg ha-1 de P2O5), nas duas safras estudadas e como fonte se usou o superfosfato triplo. As equações de resposta das produtividades de frutos total, comercial, extra AA, assim como também das massas médias dos frutos de tomate, em função das doses de fósforo aplicadas ao solo, não apresentaram o mesmo comportamento nas duas safras estudadas. Estas diferenças se devem, principalmente, devido os teores de P contido nos dois solos trabalhados. Na safra de 2007/08 foi usado solo com ato teor de P, todavia na safra 2008/09 solo com baixo teor de P. Os pontos de Máxima Eficiência Técnica (MET) e de Máxima Eficiência Econômica (MEE) estimados a partir das equações de resposta, às produtividades comerciais de frutos de tomate, devido às doses de fósforo aplicados ao solo, foram distintos para as duas safras, ou seja, para a safra de 2007/08 estes foram 850 e 710 kg ha-1 de P2O5 e para a safra 2008/09 foram 885 e 827 kg ha-1 de P2O5, respectivamente para MET e MEE. |
Palavras-Chave: |
adubação fosfatada; nutrição de plantas; Solanum lycopersicum L; Tomate. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 01914naa a2200205 a 4500 001 1123497 005 2015-03-26 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMUELLER, S. 245 $aProdutividade de tomate em função de doses de fósforo.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aDois experimentos foram realizados, em condições de campo, na Epagri ? Estação Experimental de Caçador, durante as safras 2007/08 e 2008/09, em sistema de plantio direto sobre aveia. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso com cinco repetições, sendo os tratamentos cinco doses de fósforo (0, 250, 500, 750 e 1000 kg ha-1 de P2O5), nas duas safras estudadas e como fonte se usou o superfosfato triplo. As equações de resposta das produtividades de frutos total, comercial, extra AA, assim como também das massas médias dos frutos de tomate, em função das doses de fósforo aplicadas ao solo, não apresentaram o mesmo comportamento nas duas safras estudadas. Estas diferenças se devem, principalmente, devido os teores de P contido nos dois solos trabalhados. Na safra de 2007/08 foi usado solo com ato teor de P, todavia na safra 2008/09 solo com baixo teor de P. Os pontos de Máxima Eficiência Técnica (MET) e de Máxima Eficiência Econômica (MEE) estimados a partir das equações de resposta, às produtividades comerciais de frutos de tomate, devido às doses de fósforo aplicados ao solo, foram distintos para as duas safras, ou seja, para a safra de 2007/08 estes foram 850 e 710 kg ha-1 de P2O5 e para a safra 2008/09 foram 885 e 827 kg ha-1 de P2O5, respectivamente para MET e MEE. 653 $aadubação fosfatada 653 $anutrição de plantas 653 $aSolanum lycopersicum L 653 $aTomate 700 1 $aWAMSER, A. F. 700 1 $aSUZUKI, A. 700 1 $aBECKER, W. F. 773 $tAgropecuária Catarinense, Florianópolis$gv. 27, n. 3, p. 89-93, 2014.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/01/2012 |
Data da última atualização: |
05/01/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
BRUNA, E. D.; MORETO, A. L. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Desenvolvimento dos frutos de pêssego "Aurora" e nectarina "Sunraycer" no Sul de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, SP, v. Especial, p. 485-492, 2011. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ISSN, 01002945 |
Conteúdo: |
O desenvolvimento do fruto de pessegueiro é resultado da diferenciação e do crescimento das paredes do ovário após a fecundação. A persistência e o crescimento do fruto na planta dependem das relações exatas entre os hormônios auxina, giberelina e citocinina que condicionam o desenvolvimento dos frutos, caracterizado por uma curva dupla sigmoide, com três estádios distintos. O presente trabalho teve por objetivo conhecer o comportamento dos frutos e das sementes do pêssego Aurora e da Nectarina Sunraycer durante todo o seu ciclo de desenvolvimento. O crescimento dos frutos e das sementes durante o ciclo foi determinado semanalmente, coletando-se 30 frutos de dez diferentes plantas em ramos previamente identificados. As sementes foram separadas do fruto para a determinação do peso fresco (PF) e do peso seco (PS). O crescimento dos frutos da variedade Sunraycer dá-se de forma contínua e acelerada desde a floração até a maturação, sugerindo um curto período ou a inexistência do Estágio II de crescimento. Para a variedade Aurora, a curva de crescimento é diferenciada nos três estádios (I, II e III). O raleio dos frutos deve ser feito até o início do estádio II, para a variedade Aurora e Sunraycer. As sementes das variedades Aurora e Sunraycer atingem seu tamanho máximo no estágio I de crescimento do fruto. O aumento de peso seco na semente, para a variedade Sunraycer, é praticamente inexistente no estádio III, enquanto para a variedade Aurora ocorre o maior aumento de peso seco que vai até a maturação do fruto. MenosO desenvolvimento do fruto de pessegueiro é resultado da diferenciação e do crescimento das paredes do ovário após a fecundação. A persistência e o crescimento do fruto na planta dependem das relações exatas entre os hormônios auxina, giberelina e citocinina que condicionam o desenvolvimento dos frutos, caracterizado por uma curva dupla sigmoide, com três estádios distintos. O presente trabalho teve por objetivo conhecer o comportamento dos frutos e das sementes do pêssego Aurora e da Nectarina Sunraycer durante todo o seu ciclo de desenvolvimento. O crescimento dos frutos e das sementes durante o ciclo foi determinado semanalmente, coletando-se 30 frutos de dez diferentes plantas em ramos previamente identificados. As sementes foram separadas do fruto para a determinação do peso fresco (PF) e do peso seco (PS). O crescimento dos frutos da variedade Sunraycer dá-se de forma contínua e acelerada desde a floração até a maturação, sugerindo um curto período ou a inexistência do Estágio II de crescimento. Para a variedade Aurora, a curva de crescimento é diferenciada nos três estádios (I, II e III). O raleio dos frutos deve ser feito até o início do estádio II, para a variedade Aurora e Sunraycer. As sementes das variedades Aurora e Sunraycer atingem seu tamanho máximo no estágio I de crescimento do fruto. O aumento de peso seco na semente, para a variedade Sunraycer, é praticamente inexistente no estádio III, enquanto para a variedade Aurora ocorre o maior aumento de peso seco ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Curva de crescimento; Ecofisiologia; Produção. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02094naa a2200169 a 4500 001 1082801 005 2012-01-05 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aDesenvolvimento dos frutos de pêssego "Aurora" e nectarina "Sunraycer" no Sul de Santa Catarina. 260 $c2011 500 $aISSN, 01002945 520 $aO desenvolvimento do fruto de pessegueiro é resultado da diferenciação e do crescimento das paredes do ovário após a fecundação. A persistência e o crescimento do fruto na planta dependem das relações exatas entre os hormônios auxina, giberelina e citocinina que condicionam o desenvolvimento dos frutos, caracterizado por uma curva dupla sigmoide, com três estádios distintos. O presente trabalho teve por objetivo conhecer o comportamento dos frutos e das sementes do pêssego Aurora e da Nectarina Sunraycer durante todo o seu ciclo de desenvolvimento. O crescimento dos frutos e das sementes durante o ciclo foi determinado semanalmente, coletando-se 30 frutos de dez diferentes plantas em ramos previamente identificados. As sementes foram separadas do fruto para a determinação do peso fresco (PF) e do peso seco (PS). O crescimento dos frutos da variedade Sunraycer dá-se de forma contínua e acelerada desde a floração até a maturação, sugerindo um curto período ou a inexistência do Estágio II de crescimento. Para a variedade Aurora, a curva de crescimento é diferenciada nos três estádios (I, II e III). O raleio dos frutos deve ser feito até o início do estádio II, para a variedade Aurora e Sunraycer. As sementes das variedades Aurora e Sunraycer atingem seu tamanho máximo no estágio I de crescimento do fruto. O aumento de peso seco na semente, para a variedade Sunraycer, é praticamente inexistente no estádio III, enquanto para a variedade Aurora ocorre o maior aumento de peso seco que vai até a maturação do fruto. 653 $aCurva de crescimento 653 $aEcofisiologia 653 $aProdução 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, SP$gv. Especial, p. 485-492, 2011.
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